quinta-feira, 1 de julho de 2010

A propósito de uma carta aberta ao presidente da Assembleia Municipal


Como era de esperar, o tema da carta aberta da autoria da eleita do PS Dra. Graciete Brito, esteve presente na Assembleia Municipal.
Ficou claro que:
- A Dra. Graciete Brito não tinha razão ao afirmar que o Presidente da A. Municipal “duvidava da honestidade dos eleitos do PS”.
- Os representantes da CDU e do PSD também receberam idêntica carta e não tiveram o mesmo entendimento sobre as expressões nela contidas e que tanto desagrado motivaram.
- A Dra. Graciete Brito não tem sido impedida de usar da palavra, sendo até, entre os eleitos, aquela que mais vezes o fez! 
O gráfico que se segue é manifestamente elucidativo. Por uma questão de espaço, abstivemo-nos de colocar o título académico de cada um dos eleitos, pelo que antecipadamente pedimos desculpa ás mentes mais sensíveis…

(acresce ainda, que os dois eleitos do PS que mais usaram da palavra – Dra. Graciete Brito e Dr. Fernando Ramalho – totalizaram 65 intervenções, mais 24 intervenções que os eleitos da CDU que mais usaram da palavra – Celestino Brasileiro e Inês Aguiar)

Ficou ainda mais claro que:
Quem tem faltado repetidamente ao respeito quer aos membros da A. Municipal quer aos membros da C. Municipal tem sido a Dra. Graciete Brito.
Quem assistir ou consultar as gravações das reuniões até agora realizadas, verifica que, para além de expressões menos próprias e com défice de boas maneiras proferidas por esta eleita relativamente ao Presidente da C. Municipal, este, foi interrompido em todas as suas intervenções, à excepção da tomada de posse e da sessão solene para comemorar o 25 de Abril!

Estamos conversados.

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