quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Carnaval de Alpiarça 2012
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Carnaval 2012
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Amanhã temos carnaval em Alpiarça
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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Almoço Comemorativo do Aniversário do PCP
18 de Março - Alpiarça
Pavilhão do Partido
Com a participação de Jorge Pires, da Comissão Política do Comité Central do PCP.
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PCP Alpiarça
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Colectivo da JCP de Alpiarça publica jornal
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JCP Alpiarça
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Avante Camarada Avante!
Avante camarada Avante!
O Avante faz hoje 81 anos! Sempre ao lado do povo trabalhador.
Pode-se dizer que é uma das únicas vozes em Portugal que dá voz aos que não tem voz.
O jornal Avante, toma partido daqueles que menos podem e menos têm. É o Avante que nos esclarece de que lado está a verdade, a verdade que nos é silenciada todos os dias.
No dia 11 Sábado passado ouve no Terreiro do Povo uma grande acção de luta contra esta politica desastrosa, mais de 300 mil pessoas participaram. Sem ser no dia, ouviste mais falar nesta grande jornada de luta, claro que não. É silenciada para poderem alienar ideias e não deixar esclarecer o povo para se perpetuarem no poder contra o povo enganado.
Vamos continuar a luta pelos nossos direitos e Viva o Avante!
Viva!
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
WORKSHOP DE FOTOGRAFIA “Para além da câmera”
Clica na imagem para saberes mais
WORKSHOP DE FOTOGRAFIA “Para além da câmera”
Por Luísa Baeta*
data: 25-02-2012
conteúdos:
A
fotografia é uma forma de expressão visual que, para além de aspectos
técnicos tem como base uma linguagem específica - a linguagem visual.
Neste
workshop iremos abordar os elementos essenciais dessa linguagem e a
forma como se organizam numa imagem ou numa sequência de
imagens. Pretende-se disponibilizar aos participantes informação teórica
e uma experiência que lhes permita mais
facilmente:
- observar e decidir o que incluir numa fotografia e como;
- escolher o enquadramento e o ponto de vista;
- identificar e utilizar as dinâmicas internas da imagem;
- observar e aproveitar a luz, criar iluminação;
- escolher imagens e construir uma sequência.
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sábado, 11 de fevereiro de 2012
1º. Encontro Distrital de Comissões e Utentes dos Serviços Públicos
SANTARÉM, 25 de Fevereiro, 14 horas
na Sede do Associação Cultural e Recreativa de Vale de Estacas
Pctª Bairro 1º de Julho, Lote 3 R/C – Vale de Estacas – 2005-665 Santarém
(Junto ao Continente)
C O N V I T E
Às Comissões e Utentes dos Serviços Públicos
do Distrito de Santarém
Utentes
que esperam por consultas e cirurgias que demoram. Utentes que não têm
rendimentos para taxas moderadoras, medicamentos e tratamentos. Faltam
dezenas de médicos de família. Centros e Extensões de Saúde a precisarem
de ampliações e manutenção. Hospitais mal localizados, cujas
potencialidades não são aproveitadas. Unidades de saúde que correm o
risco de encerrar, dificultando o acesso a cuidados de saúde. Vias
rápidas existentes e a construir portajadas. Estradas esperam há anos
por manutenção. Transportes públicos (poucos e caros) mais a pensar na
viabilidade das empresas do que em servir os utentes. Pontes entre as
margens do Tejo que não servem as necessidades das populações (como no
caso de Constância). Problemas frequentes com o fornecimento de energia
eléctrica, que atingiu preços inimagináveis. Os problemas ambientais,
das comunicações ou dos serviços financeiros, que afectam quem deles
precisa. A ameaça de privatizações da prestação de serviços.
É neste panorama e com o objectivo de organizar a resistência das populações, que se realiza o 1º.
Encontro Distrital de Comissões e Utentes dos Serviços Públicos de
Santarém, que se realiza a 25 de Fevereiro, a partir das 14,30 horas, na
Sede da Associação Cultural e Recreativa de Vale de Estacas, em
Santarém.
Podem
participar Comissões e Utentes dos Serviços Públicos do Distrito de
Santarém, que debaterão um documento que fará a análise dos serviços
públicos no Distrito e definirá quais as iniciativas e as formas de
organização dos utentes em defesa de serviços públicos de qualidade.
MUSP Santarém
Alpiarça pede ao Governo para aumentar número de clínicos cubanos
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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Município de Alpiarça concede tolerância de ponto no Dia de Carnaval
O Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça concedeu por despacho, ao abrigo da lei, tolerância de ponto aos funcionários do Município para o próximo dia 21 de Fevereiro – terça-feira de Carnaval.
Esta decisão é motivada pela reconhecida importância que a tradição ligada ao Carnaval assume junto da população de Alpiarça, facto que se reflecte na realização anual de eventos carnavalescos organizados pela própria Câmara Municipal e pelo movimento associativo, que mobilizam a população, contribuem para a dinamização económica e cultural no concelho e que dão sentido à vivência em comunidade.
A Câmara Municipal de Alpiarça, no quadro da sua autonomia no que respeita à organização dos serviços municipais, pretende também com esta tolerância de ponto manter uma linha de defesa de direitos conquistados pelos trabalhadores portugueses ao longo de muitas décadas – entre os quais a existência de dias de fruição do lazer e consagrados à festa colectiva, como a exemplo da terça-feira de Carnaval.
Esta decisão é motivada pela reconhecida importância que a tradição ligada ao Carnaval assume junto da população de Alpiarça, facto que se reflecte na realização anual de eventos carnavalescos organizados pela própria Câmara Municipal e pelo movimento associativo, que mobilizam a população, contribuem para a dinamização económica e cultural no concelho e que dão sentido à vivência em comunidade.
A Câmara Municipal de Alpiarça, no quadro da sua autonomia no que respeita à organização dos serviços municipais, pretende também com esta tolerância de ponto manter uma linha de defesa de direitos conquistados pelos trabalhadores portugueses ao longo de muitas décadas – entre os quais a existência de dias de fruição do lazer e consagrados à festa colectiva, como a exemplo da terça-feira de Carnaval.
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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Garantidos dois médicos cubanos no Centro de Saúde de Alpiarça
Câmara de Alpiarça reuniu com Secretaria de Estado da Saúde
Em reunião realizada ontem, dia 8 de Fevereiro, no Ministério da Saúde, a Câmara Municipal obteve a garantia de permanência de pelo menos dois médicos de nacionalidade cubana no Centro de Saúde de Alpiarça, no âmbito do processo de substituição em curso do contingente de médicos que têm prestado serviço em vários concelhos do país, ao abrigo de um acordo entre os governos de Portugal e de Cuba.
As despesas de habitação destes médicos continuarão a ser suportadas pela Câmara de Alpiarça, responsabilidade que, não sendo uma competência directa do poder local, a autarquia assume por ser - dadas as actuais circunstâncias - uma importante contribuição para a melhoria das condições de acesso dos alpiarcenses à saúde.
Nesta reunião foram ainda abordadas outras questões que se prendem com a qualidade dos serviços de saúde no concelho.
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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Afinal é escolástica
Por: Anabela Fino
Os dados oficiais, embora ficando sempre aquém da crua realidade, não deixam margem para dúvidas: o desemprego subiu a pique na zona euro, com especial incidência nos países alvo das ditas medidas de saneamento económico e de estabilização financeira. Portugal fechou o ano de 2011 com 13,6 por cento de desempregados, o terceiro valor mais elevado da Europa.
Sempre segundo as estatísticas, só no ano passado, ficaram desempregadas 1700 pessoas por mês, todos os meses. E a percentagem continuou a aumentar no que vai de 2012.
Consequência directa desta realidade, a que há que juntar os brutais aumentos decretados pelo Governo e os não menos pesados cortes no rendimento, o número de insolvências das famílias decretadas pelos tribunais atingiu um máximo histórico entre Janeiro e Setembro de 2011, ultrapassando já as das empresas: 3839 contra 3264. Qualquer coisa como 14 insolvências por dia!
A situação é tão grave que o representante permanente da troika em Portugal – informa o Diário Económico – contactou a DECO para saber a «capacidade de resposta» desta organização no apoio às famílias.
Ora é neste contexto que o principal partido do Governo, o PSD, anuncia estar a rever o seu programa com o alegado objectivo de reforçar o seu carácter «humanista». Tendo em conta as notícias vindas a público sobre o assunto, a «coisa» até parecia interessante, mas eis que Passos Coelho – o líder, ele próprio, do partido e do Governo – veio anteontem dizer que o programa eleitoral apresentado pelo PSD no ano passado e o programa do Governo «não têm uma dissintonia muito grande com aquilo que veio a ser o memorando de entendimento celebrado entre Portugal, a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional». Coelho acha este facto «curioso» e não hesita em afirmar que «há algum grau de identificação importante» entre a opinião da troika e o que é a sua «convicção do que é preciso fazer».
O dirigente do PSD e primeiro-ministro, que falava a militantes, não se coibiu também de retirar a conclusão lógica daquela afirmação: «executar esse programa de entendimento não resulta assim de uma espécie de obrigação pesada que se cumpre apenas para se ter a noção de dever cumprido». E sublinhou, não fosse alguém estar distraído: «não fazemos a concretização daquele programa obrigados, como quem carrega uma cruz às costas. Nós cumprimos aquele programa porque acreditamos que, no essencial, o que ele prescreve é necessário fazer em Portugal para vencermos a crise em que estamos mergulhados».
Admitindo que a minha perplexidade perante tais afirmações pudesse acometer outros portugueses, fui ao dicionário rever a definição de «humanismo», o tal que deverá presidir ao programa do PSD. Reza assim: «atitude que consiste em pôr o centro dos seus interesses no homem; do ponto de vista histórico, movimento que se produziu no Renascimento entre a gente culta, por reacção contra a escolástica, e por um regresso às letras, às artes...».
Não bate a bota com a perdigota. Mas os dicionários são muito úteis. Atente-se na referência à escolástica e siga-se a pista, que de pronto se descobre que o termo, em sentido pejorativo, «é a atitude intelectual caracterizada pelo verbalismo, pelas subtilezas puramente formais, pelo conformismo...». Está explicado o mistério. O humanismo é só para disfarçar.
sábado, 4 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
De braços abertos
Por: José Casnova
Em entrevista ao Diário de Notícias, António Saraiva, presidente da CIP, comentou o chamado «pacto social» firmado pela troika patronato/governo/UGT.
Fê-lo com a satisfação típica do momento e com os avisostípicos de quem padece de uma sede insaciável de mais e mais exploração, ou seja, sempre a pensar que, como disse o outro, «só no final saberemos se estas medidas são suficientes»…
Disse ele, a dada altura, que «a UGT cumpriu o seu papel de defesa daqueles que representa» – verdade que muito há-de ter agradado aos pais-fundadores da central amarela: PS, PSD e CDS, apoiados pela reacção nacional e internacional e pelos milhões de dólares, libras, marcos, francos, coroas e etc. enviados, pelos países donos da respectiva moeda, através das centrais internacionais do divisionismo sindical.
Recorde-se que a tarefa essencial da UGT consistia em «quebrar a espinha» à CGTP e anular a acção e a força do movimento sindical unitário, decisiva na defesa dos interesses dos trabalhadores portugueses.
Como a realidade veio a demonstrar, tratava-se de uma tarefa difícil, tão difícil que, não obstante a intensa intervenção divisionista desenvolvida pelos amarelos –
Mas é justo reconhecer que o presidente da CIP está cheio de razão quando diz que a UGT, ao assinar o pacto dos patrões, «cumpriu o seu papel» – sendo esse «papel», obviamente, o que lhe foi destinado quando da sua criação: servir os interesses do grande capital e apoiar a acção dos protagonistas políticos da contra-revolução de Abril... E nessa função jamais a corporação chefiada por João Proença se tinha desnudado como agora o fez.
Com tudo isto, talvez muitos dos trabalhadores filiados em sindicatos da UGT tenham percebido, enfim, onde estão metidos.
Se assim for, lá os esperamos, no dia 11, no Terreiro do Paço. De braços abertos.
Fê-lo com a satisfação típica do momento e com os avisostípicos de quem padece de uma sede insaciável de mais e mais exploração, ou seja, sempre a pensar que, como disse o outro, «só no final saberemos se estas medidas são suficientes»…
Disse ele, a dada altura, que «a UGT cumpriu o seu papel de defesa daqueles que representa» – verdade que muito há-de ter agradado aos pais-fundadores da central amarela: PS, PSD e CDS, apoiados pela reacção nacional e internacional e pelos milhões de dólares, libras, marcos, francos, coroas e etc. enviados, pelos países donos da respectiva moeda, através das centrais internacionais do divisionismo sindical.
Recorde-se que a tarefa essencial da UGT consistia em «quebrar a espinha» à CGTP e anular a acção e a força do movimento sindical unitário, decisiva na defesa dos interesses dos trabalhadores portugueses.
Como a realidade veio a demonstrar, tratava-se de uma tarefa difícil, tão difícil que, não obstante a intensa intervenção divisionista desenvolvida pelos amarelos –
Mas é justo reconhecer que o presidente da CIP está cheio de razão quando diz que a UGT, ao assinar o pacto dos patrões, «cumpriu o seu papel» – sendo esse «papel», obviamente, o que lhe foi destinado quando da sua criação: servir os interesses do grande capital e apoiar a acção dos protagonistas políticos da contra-revolução de Abril... E nessa função jamais a corporação chefiada por João Proença se tinha desnudado como agora o fez.
Com tudo isto, talvez muitos dos trabalhadores filiados em sindicatos da UGT tenham percebido, enfim, onde estão metidos.
Se assim for, lá os esperamos, no dia 11, no Terreiro do Paço. De braços abertos.
Morrer sozinho
Por: Margarida Botelho
Dizem-nos que só neste primeiro mês do ano foram 12 os idosos encontrados mortos sozinhos em casa. São naturalmente situações que chocam e entristecem, de que jornais e televisões se apressam em dar pormenores. O tom geral da cobertura noticiosa fala-nos destes casos como se de uma epidemia se tratasse, quase responsabilizando os vizinhos pelo sucedido.
É verdade que não foram até agora divulgadas estatísticas que nos permitam conhecer melhor este fenómeno, comparar períodos de tempo, regiões do País, classes sociais. Também é verdade que a divulgação diária destes casos nos grandes meios de comunicação de massas pode dar a ideia de uma dimensão desproporcionada face à realidade.
Mas também é verdade que casos como estes não se podem descontextualizar da situação social e económica do País. Com reformas muito baixas, o custo de vida a aumentar dia a dia, os cortes nos serviços públicos a fazer-se sentir, são muitos os idosos que se sentem condenados a uma vida de pobreza. É ela que impõe o isolamento, a má alimentação, a degradação da saúde física e mental. Faltam aos cuidados primários de Saúde e à Segurança Social os meios, os profissionais e as políticas que permitam um acompanhamento mais próximo dos idosos. Falta uma rede pública de lares e centros de dia, empurrando as famílias para situações a que nunca pensaram chegar.
As medidas que o Governo tem previstas, com impactos directos nos idosos, não apontam para qualquer melhoria da situação. Pelo contrário: quantas centenas de milhares de reformados, pensionistas e idosos deixarão esta semana, por via de um aumento brutal de preços, de comprar o passe para os transportes públicos, condenando-os a ainda maior isolamento? Quantas centenas de milhares de idosos vivem com o coração apertado ao ouvir falar da nova lei dos despejos? Quantos já perderam, só neste primeiro mês do ano, o direito à isenção de taxas moderadoras e ao preço reduzido dos medicamentos – e por essa via deixaram de ter acesso aos cuidados de Saúde apropriados ao seu caso?
Também nesta situação se comprova que é indispensável interromper o caminho que o pacto de agressão quer impor ao povo e ao País – e quanto mais depressa melhor. Encher o Terreiro do Paço no dia 11 é um bom contributo.
É verdade que não foram até agora divulgadas estatísticas que nos permitam conhecer melhor este fenómeno, comparar períodos de tempo, regiões do País, classes sociais. Também é verdade que a divulgação diária destes casos nos grandes meios de comunicação de massas pode dar a ideia de uma dimensão desproporcionada face à realidade.
Mas também é verdade que casos como estes não se podem descontextualizar da situação social e económica do País. Com reformas muito baixas, o custo de vida a aumentar dia a dia, os cortes nos serviços públicos a fazer-se sentir, são muitos os idosos que se sentem condenados a uma vida de pobreza. É ela que impõe o isolamento, a má alimentação, a degradação da saúde física e mental. Faltam aos cuidados primários de Saúde e à Segurança Social os meios, os profissionais e as políticas que permitam um acompanhamento mais próximo dos idosos. Falta uma rede pública de lares e centros de dia, empurrando as famílias para situações a que nunca pensaram chegar.
As medidas que o Governo tem previstas, com impactos directos nos idosos, não apontam para qualquer melhoria da situação. Pelo contrário: quantas centenas de milhares de reformados, pensionistas e idosos deixarão esta semana, por via de um aumento brutal de preços, de comprar o passe para os transportes públicos, condenando-os a ainda maior isolamento? Quantas centenas de milhares de idosos vivem com o coração apertado ao ouvir falar da nova lei dos despejos? Quantos já perderam, só neste primeiro mês do ano, o direito à isenção de taxas moderadoras e ao preço reduzido dos medicamentos – e por essa via deixaram de ter acesso aos cuidados de Saúde apropriados ao seu caso?
Também nesta situação se comprova que é indispensável interromper o caminho que o pacto de agressão quer impor ao povo e ao País – e quanto mais depressa melhor. Encher o Terreiro do Paço no dia 11 é um bom contributo.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
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