terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Três Tribunais do Distrito de Santarém podem fechar

Mais um serviço público longe das populações: proposta para encerramento de 3 tribunais no distrito de  Santarém


Alcanena, Ferreira do Zêzere e Mação são os três tribunais no distrito que o Ministério da Justiça pode vir a encerrar, segundo uma listagem divulgada pela agência Lusa que diz respeito à reorganização do mapa judiciário.

domingo, 29 de janeiro de 2012

O Blogue A politica e Alpiarça

Por: Américo Abalada
A luta de classes a exploração do Homem pelo Homem, e o Partido Comunista Português.
Alguns continuam na tese que a luta de classes já não existe porque a classe operária esta a desaparecer. A exploração não existe, porque a empresa é um todo, a administração e os seus colaboradores. Dizem os que defendem a tese do capitalismo.
Colaboradores? Chamem-lhe o que quiserem, mas a exploração nunca acaba numa sociedade capitalista, os trabalhadores vendem a sua força de trabalho produzem 100, só trazem para casa 20 que é o seu salário, os outros 80 fica no lucro do patrão, isto não é exploração?
Foi assim, que Karl Marx lhe chamou.

sábado, 28 de janeiro de 2012

13 novos militantes do PCP receberam o cartão do Partido em Alpiarça

Realizou-se hoje um plenário de militantes do PCP no concelho de Alpiarça.
Neste plenário, que contou com a participação do colectivo da JCP de Alpiarça, foram entregues os cartões a 13 novos militantes do Partido, inscritos desde o inicio deste ano.
Foi abordada a situação política nacional e local.
Está marcado um novo plenário para Março.





sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Estudantes do Secundário protestam em Alpiarça

Realizou-se hoje por todo o país uma jornada nacional de luta dos estudantes do secundário.
Em Alpiarça, dezenas de estudantes concentraram-se à porta da escola e desfilaram para a Câmara Municipal.
Foram recebidos pelo presidente da CM e pelos restantes vereadores da CDU.
 O Presidente da CM recebeu a moção aprovada e, solidarizando-se com a luta dos estudantes,  disponibilizou-se para fazer chegar ao Ministério da Educação a moção aprovada pelos estudantes.









Manifestação de estudantes em Alpiarça

Clica na imagem para veres a foto de O Mirante

JCP Alpiarça - Comunicado



O Colectivo do secundário de Alpiarça Juventude Comunista Portuguesa vem por este meio solidarizar-se com os jovens estudantes que se juntaram hoje no portão da escola, integrado no grande dia nacional de luta dos estudantes que de norte a sul do país se juntam aos milhares para contestar as mais recentes medidas do Governo PSD/CDS. Foram em número suficiente para marcharem até a Câmara Municipal, onde foram recebidos pelo Presidente e vereadores que farão chegar ao poder central a moção aprovada pelos estudantes.
        Esta manifestação mostra que os estudantes estão preocupados com o seu futuro e que não baixaram os braços a mais esta machadada na escola pública.
        A JCP apela aos estudantes que continuem a luta para que este governo e as suas politicas sejam derrotadas.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Mais exploração mais desemprego.Mais lucros para o capital



Os trabalhadores, o povo e o País estão sujeitos a uma brutal ofensiva. O Pacto de Agressão estabelecido pelo PS, PSD e CDS-PP com o FMI e a UE , visa satisfazer as pretensões do grande capital e das grandes potências da UE. A pretexto do combate ao défice e da competitividade da economia, querem impor o agravamento da exploração.
  • Facilitação dos despedimentos e redução das indemnizações
  • Alargamento da precariedade e ataque à contratação colectiva
  • Redução do pagamento das horas extras e do trabalho em dias de descanso
  • Eliminação de quatro feriados e redução dos dias de férias
  • Imposição do banco de horas (actualmente limitado)
  • Horários de trabalhoque podem atingir 12 horas por dia e 60 horas por semana
  • Eliminação do dia de descanso compensatório
  • Redução do valor e tempo de atribuição do subsídio de desemprego

Cortes no transporte de doentes - Uma das faces mais desumanas da políti...

Cortes no transporte de doentes - Uma das faces mais desumanas da políti...

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012



Plenário de militantes
 Alpiarça
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Sábado
 28 Janeiro – 15 Horas

Trabalho de médicos cubanos reconhecido em Alpiarça

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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Câmara Municipal presente no Plenário de utentes de saúde de Alpiarça

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Moção aprovada no plenário de utentes da saúde do concelho de Alpiarça

Moção
       Queremos mais e melhor saúde pública em Alpiarça.
       A comissão de utentes de saúde de Alpiarça reunida na Casa do Povo em plenário com a população do concelho exige:
       - O não ao aumento das taxas moderadoras;
       - O não ao aumento dos medicamentos;
       - O não à retirada de transportes para tratamentos como hemodiálise, IPO, e outros por parte do Serviço Nacional de Saúde;
       - O não à fixação das taxas nos tratamentos de enfermagem.

Pela manutenção e reforço dos médicos no centro de saúde de Alpiarça.

Aprovada por unanimidade na reunião de 21/01/2012 no salão da Casa do Povo de Alpiarça.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Precariedade sustenta «milagre» alemão

«Saúde» da economia e do emprego em causa
Precariedade sustenta «milagre» alemão
A Alemanha é apontada como um exemplo excepcional de crescimento económico e combate ao desemprego no actual contexto de crise mundial. Na verdade, a sustentar o «milagre» alemão está a velha receita capitalista de aumento da exploração sobre quem trabalha.
Os dados que têm feito parangonas nas notícias indicam que, em 2011, foram criados na Alemanha 535 mil empregos face a 2010, fazendo cair a taxa oficial para os 6,8 por cento, segundo a Agência Federal de Emprego, o mais baixo índice desde a chamada reunificação.
Em contexto de crise capitalista mundial, com particulares consequências ao nível do desemprego no espaço comum europeu, a estatística tem sido apresentada como parte de um «milagre», ou, mais precisamente, uma fórmula que, de forma explicita ou velada, se sugere dever ser aplicada noutros países que buscam solução para a situação em que se encontram.
Reputados especialistas (há sempre especialistas reputados que comentam estas matérias), como um investigador do Instituto para a Economia Mundial ou um semelhante de uma empresa de análise de mercado, garantem que, apesar da crise, a Alemanha continua a afirmar-se como o motor económico da Europa devido à sua competitividade em matéria salarial e capacidade de diversificação das exportações, nomeadamente para a China (BBC Mundo, 3 de Janeiro).
Na verdade, esta alegada capacidade de superação/gestão, por parte do sistema, das suas próprias contradições, é contestada. O contraditório não é divulgado com a mesma pujança, mas dá a perceber que da fartura dos que exploram já não caem, como em tempos, migalhas para os explorados.
De acordo com a economista Julia Martínez, a estatística do emprego mascara uma realidade do tempo que vivemos. Num artigo publicado no Rebelion, a professora da Universidade Centro-Americana denuncia que o que sustenta o chamado «milagre» é a «institucionalização e generalização da precariedade», apresentada sob o eufemismo de flexibilização do mercado de emprego.
O ingrediente principal da receita, em 2011, foi o denominado micro-emprego, isto é, a proliferação de contratos temporários de um máximo de 80 horas por mês e salários até 400 euros, denuncia.


Aumento da exploração


O ano passado, estiveram nesta situação 7,3 milhões de trabalhadores alemães, ou seja, 25 por cento da população activa, os quais obtiveram, em média, 230 euros de rendimento mensal.
Pelo preço de 120 euros por cabeça a título de contribuição para a Segurança Social ou fundos de pensões, explica ainda Martínez no referido texto, o patronato garante um brutal decréscimo do preço da força de trabalho e generosas isenções nos impostos, previstas neste regime de contratação.
Para o trabalhador fica a contribuição voluntária da sua parte para a Segurança Social ou fundos de pensões, e uma sobrevivência miserável, a qual, na Alemanha, é cada vez mais assegurada pelas ajudas familiares e pelas contribuições públicas.
Para o Estado (o conjunto dos contribuintes, na sua maioria trabalhadores por conta de outrem), sobram milhares de trabalhadores pobres carentes de auxílio, apesar de se encontrarem empregados. Só em Berlim, um quinto da população depende do auxílio estatal para subsistir.
Na prática, são os fundos públicos (através das prestações sociais e dos benefícios fiscais às empresas) e o violento aumento da exploração da mão-de-obra quem sustenta o «milagre» alemão, conclui-se.
Neste contexto, acrescenta-se no artigo citado, não é de estranhar que indicadores oficiais e de instituições de nomeada, igualmente referentes ao ano passado, afirmem que os rendimentos dos mais ricos cresceram na Alemanha oito vezes mais do que os rendimentos dos mais pobres (OCDE); que persista a desigualdade e a pobreza (Associação de Assistência Pública), e os mais atingidos pela precariedade – mulheres e jovens – não encontrem no mini-trabalho a desejada integração plena em empregos com jornada completa e salário digno, mas precisamente o inverso (Ministério dos Assuntos de Família, Terceira Idade, Mulheres e Juventude).

Jerónimo de Sousa «Este é o acordo do declínio nacional»

AGENDA DESPORTIVA DE ALPIARÇA

 
Saiba tudo sobre a actividade desportiva no concelho

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Esta Semana no Avante!: entrevista a Jerónimo de Sousa

Clica na imagem para leres a entrevista
No início de um ano que se prevê dramático para a maioria dos portugueses e que certamente ficará marcado por poderosas lutas dos trabalhadores e de outras camadas populares, Jerónimo de Sousa manifestou ao Avante! a sua convicção de que até o que parece inamovível e eterno pode ser transformado. Reconhecendo que a alternativa pela qual os comunistas se batem «não está ali ao virar da esquina», o Secretário-geral do PCP garante que a luta de massas pode criar condições para profundas transformações. A permanência ou a saída do euro, a campanha de recrutamento em curso e o XIX Congresso do Partido também estão presentes nesta entrevista.

População de Alpiarça receia perder os dois médicos cubanos

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Bascos exigem outra política penal e carcerária


110 mil a uma só voz
Um mar de gente manifestou-se, sábado, em Bilbau, contra as medidas excepcionais aplicadas aos presos políticos bascos e em defesa dos seus direitos e repatriamento. A esquerda independentista qualificou o protesto como «histórico».
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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Derrotada a meia hora, activistas sindicais reafirmam luta contra altera...

O Vaticano e a acumulação da riqueza (2)


«A Doutrina Social da Igreja sustentou sempre que a distribuição equitativa dos bens é prioritária. O lucro é legítimo na justa medida em que for necessário ao desenvolvimento económico. O Capitalismo não é o único modelo válido de organização económica» (João Paulo II, «Centesimus Annus»).

«Sou culpado por ter silenciado covardemente no tempo em que deveria ter falado. Sou culpado de hipocrisia e de infidelidade perante a força. Falhei na compaixão tendo negado os mais humildes dos nossos irmãos ...» (Dietrich Bonhoeffer, pastor luterano, depois enforcado com cordas de piano pelos nazis, 1945).

«Toda a História, desde a dissolução da antiquíssima posse comum do solo, tem sido uma história de lutas de classes; lutas entre classes exploradas e exploradoras, dominadas e dominantes, em diversos estádios de desenvolvimento social. Esta luta, porém, atingiu agora um nível em que a classe explorada e oprimida (o proletariado) já não se pode libertar da classe exploradora e opressora (a burguesia) sem simultaneamente libertar para sempre toda a sociedade da exploração, da opressão e das próprias lutas de classes» (Friederich Engels, «Manifesto», 1833).

 A «camisa de onze varas» em que o capitalismo se meteu é a mesma que imobiliza o Vaticano. O neocapitalismo gerou dinheiro mas destruiu o produto e desmantelou o aparelho social. A Igreja enriqueceu desmedidamente mas apagou a sua identidade, aquela que motivava o seu clero e unia o seu rebanho. Trocou valores como a fé ou o mito por metal bem sonante. Hoje, olha-se para ela e bem pode dizer-se: «o rei vai nu».
Chovem as provas do seu apetite voraz.
A rede de bancos e off-shores que o Vaticano domina, os escândalos que o enlameiam, as ligações que a solidariedade oculta, as contas públicas que se nega a prestar, o seu envolvimento em negócios escuros, etc., etc. O pouco que se sabe deixa calcular o muito que continua oculto.
A matéria daria para um tratado. Só de passagem, recordemos apenas casos falados recentemente: o novo escândalo do IOR – Instituto das Obras Religiosas com monumentais lavagens de dinheiro que a polícia italiana continua a investigar; os crimes de abuso sexual de menores detectados um pouco por toda a parte e que envolvem exclusivamente padres e seminaristas católicos; a descoberta que se fez de que a segunda maior editora alemã de livros pornográficos – a PORNO – afinal, pertence ao Vaticano; só em 2010, o negócio rendeu mais de 1,6 biliões de euros! As ligações de IPSS com os mercados. Etc., etc.
Nada disto causa espanto no mundo dos monopólios capitalistas. Todos eles também guardam na gaveta crimes semelhantes ou mais tenebrosos. Porém, em relação à Igreja, a santidade representava o seu capital social. E este está definitivamente perdido.
Portanto, no plano ideológico a Igreja vai-se apagando. O mesmo não acontece nas áreas política e financeira onde o Vaticano se encontra solidamente instalado e em ascensão. Combina expedientes e formas de pressão à sua vontade, sobretudo nos estados onde mantém concordatas. Mas de outros modos também.
Menciona-se, a propósito destas técnicas de expansão, um dos trunfos ocultos do papado, citado como o Crown ou«Coroa do Vaticano». Trata-se de uma estrutura subterrânea constituída pelos representantes das doze mais ricas famílias do mundo – os Rotschild, Astor, Bundy, Collins, Du Pont, Freeman, Kennedy, Li, Onassis, Rockefeller, Russel e Van Duyn. Junte-se a este monumental bloco o secreto «Óbolo de S.Pedro», saco sem fundo que só o papa conhece e gere, e teremos uma vaga ideia do poder do Vaticano nas políticas mundiais e na distribuição desigual da riqueza. Outras 300 famílias multimilionárias mantêm-se na sombra do papa, sempre disponíveis para qualquer intervenção. É o corpo dos «iluminados» (os «illuminati») força à qual em breve nos voltaremos a referir.
Não espanta, por isso, que o capitalismo actual se cruze constantemente com os interesses da Igreja. Todo o mundo bolsista e milionário; político e argentário; eclesiástico e especulador, está mobilizado para a destruição do Estado social e das estruturas democráticas e para a recolha de todo o dinheiro deixado sem dono pela acção governativa. Destruir as conquistas históricas dos cidadãos e amoldar os homens aos interesses do grande capital são os seus verdadeiros objectivos.
Jorge Messias

Os EUA, «ditadura democrática»

Os EUA, «ditadura democrática»
a caminho de um Estado
totalitário militar
O presidente Barack Obama ofereceu ao povo norte-americano no dia 31 de Dezembro um presente envenenado para 2012: a promulgação da chamada Lei da Autorização da Defesa Nacional.
O discurso que pronunciou para justificar o seu gesto foi um modelo de hipocrisia.
O presidente declarou discordar de alguns parágrafos da lei. Sendo assim, poderia tê-la vetado, ou devolvido o texto com sugestões suas. Mas não o fez.
No dia 24 de Janeiro, o Senado vai votar um projecto, o SOPA, que autoriza a Secretaria de Justiça a criminalizar qualquer Web cujo conteúdo seja considerado ilegal ou perigoso pelo governo dos EUA. De acordo com o texto em debate, a simples colocação de um artigo numa rede social pode motivar a intervenção da Justiça de Washington.
A iniciativa foi já definida por alguns órgãos de comunicação social como um terramoto político.
O pânico que provocou foi tamanho que a Netcoalition.com, aliança que agrupa gigantes digitais como FacebookTwitter,GoogleYahooAOL e Amazon, admite um «apagão colectivo» durante horas se o Congresso aprovar o projecto.
A lei, teoricamente motivada pela necessidade de combater a pirataria digital, será de aplicação mundial. Por outras palavras, se uma Web europeia, asiática ou africana publicar algo que as autoridades norte-americanas considerem «perigoso», pode ser bloqueada nos EUA por decisão da Justiça de Obama.

«Governo militar de traje civil?»

Despojada da retórica que a envolve, a Lei da Autorização da Segurança Nacional, ora vigente, revoga na prática a Constituição bicentenária do país.
Afirma Obama que a «ameaça da Al Qaeda à segurança da pátria» justificou a iniciativa que elimina liberdades fundamentais. A partir de agora, qualquer cidadão sobre o qual pese a simples suspeita de ligações com «o terrorismo» pode ser preso por tempo ilimitado. E eventualmente submetido à tortura no âmbito de outra lei aprovada pelo Congresso.
Comentando a decisão gravíssima do presidente, Michel Chossudovsky lembra que ela traz à memória o decreto de Hitler para «a Protecção do Povo e do Estado», assinado pelo marechal Hindemburgo em 1933 após o incêndio do Reichstag.
A escalada de leis reaccionárias nos EUA assinala o fim do regime democrático na grande República.
O discurso em que Obama justificou há dias o Orçamento de Defesa, veio confirmar o crescente protagonismo do Pentágono – agora dirigido por Panetta, o ex-director da CIA – na definição da estratégia de dominação planetária dos EUA. Ao esclarecer que a prioridade é agora a Ásia, o presidente afirmou enfaticamente que os EUA são e serão a primeira potência militar do mundo. Relembrou o óbvio. O Orçamento de Defesa norte-americano supera a soma dos dez maiores que se seguem.
A degradação do regime tem-se acentuado de ano para ano. A fascização das Forças Armadas nas guerras imperiais é hoje inocultável.
Observadores internacionais respeitados, alguns norte-americanos, comentando essa evolução, definem os EUA neste início do terceiro milénio como «ditadura democrática».
Chossudovsky vai mais longe, enuncia uma evidência dolorosa ao escrever que nos EUA se acentua a tendência para «um Estado totalitário militar com traje civil».
Desmontar-lhe a fachada é uma exigência para quantos identificam no imperialismo uma ameaça à própria continuidade da vida. Tarefa difícil, mas indispensável.
Significativamente, as leis fascizantes comentadas neste artigo passaram quase desapercebidas em Portugal. Os analistas de serviço da burguesia e os meios de comunicação ditos de referência ignoraram o tema, numa demonstração da vassalagem neocolonial da escória humana que oprime e humilha Portugal.

Inês Zuber substitui Ilda Figueiredo no Parlamento Europeu


A farsa de acordo na concertação social: brutal agressão aos trabalhadores




 Clica na imagem para leres a posição do PCP

Declarações de Arménio Carlos da CGTP sobre o "acordo" na concertação social

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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

«Onde vão buscar os chineses tantos milhões?»

Aos milhões
«Onde vão buscar os chineses tantos milhões?»perguntava na capa a revista Visão da semana passada, após titular, com um dramatismo algo pacóvio, «Como a China nos quer comprar».

Campo de concentração de Guantanamo


Dez anos de barbárie
Uma década depois de ter sido inaugurado, Guantanamo permanece um exemplo da barbárie que o imperialismo norte-americano impõe ao mundo.
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A 11 de Janeiro de 2002, quando os primeiros 20 suspeitos de terrorismo chegaram à Base Naval que Washington mantêm ilegalmente na ilha de Cuba, os norte-americanos mostravam ao mundo homens agrilhoados de pés e mãos, encapuzados e vestidos de laranja, como é habitual nos condenados à morte nos EUA.

Carnaval 2012 é em Alpiarça


Na  Terça-Feira de Carnaval não fique em casa venha divertir-se, assistir e participar no  Corso Carnavalesco de Alpiarça, que partirá do Jardim Municipal pelas 15 horas e terminará com 2 grandiosas voltas à Escola EB 2,3/S de José Relvas.

Previsões para 2012


O Dr Jorge e a Dra Mercedes vão regressar a Cuba


JANTAR DE DESPEDIDA
AO DR. JORGE
E À DRª MERCEDES
(promovido por um grupo de amigos)


Realiza-se no próximo Sábado, 21 de Janeiro, um jantar despedida ao Dr Jorge e à Dra Mercedes. O jantar terá lugar no Restaurante Portal da Vila.
Inscrições através dos telefones: 964170977/965134669/967230321/964598621 

Honório Novo «Este governo é inimigo das pequenas empresas e do país»

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Imperialistas reforçam presença militar no Golfo Pérsico

Ameaça contra o Irão avoluma-se
EUA, Grã-Bretanha e França reforçaram, durante o fim-de-semana, a sua presença militar junto ao Irão, país ameaçado por se recusar submeter à dominação imperialista.
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No espaço de pouco mais de 48 horas, fontes militares citadas pela ANSA informaram que as potências imperialistas deslocaram contingentes navais consideráveis para a costa marítima iraniana. A Grã-Bretanha enviou o contratorpedeiro HMS Daring, armado com a mais recente tecnologia antimíssil. A nova coqueluche da marinha britânica efectuou mesmo a sua viagem inaugural e deverá chegar sensivelmente ao mesmo tempo que o porta-aviões francês Charles de Gaulle.